Já tinha tentado lá ir pouco depois da abertura ao público mas havia uma fila para entrar que dava a volta ao quarteirão e eu só espero em filas se fôr obrigada, portanto desisti nesse dia decidindo esperar que deixasse de ser novidade. Ontem passei por lá e como não havia fila nenhuma... entrei.
A primeira parte da subida é fácil, num rápido elevador. Depois tem de se subir uma escadinha em caracol até à sala do relógio (que não foi possível fotografar inteiro porque há um expositor no meio da sala, com a história do arco, que impede que nos afastemos o suficiente) e depois outra escadinha, mais longa, estreita e encaracolada do que a anterior, até ao terraço-miradouro no alto do arco. As escadas deviam ter semáforos pois os cruzamentos de quem sobe com quem desce são bastante complicados, se houver um gordo a descer e outro a subir... algum deles tem de recuar. Mas ontem não havia gordos e os cruzamentos até acabavam por ser divertidos. Reparei numa coisa interessante, todos os visitantes que coincidiram comigo eram portugueses, isto apesar da cidade continuar cheia de estrangeiros.
E vale a pena a subida, a vista do miradouro é única, nenhum outro miradouro da cidade dá aquela perspectiva.
|
O RELÓGIO |
|
O RELÓGIO |
|
O SINO DO RELÓGIO |
|
A PRAÇA DO COMÉRCIO |
|
A SÉ |
|
O CASTELO |
|
A RUA AUGUSTA |
|
A COLINA DO CARMO |
|
A CÚPULA DO EDIFÍCIO DA CÂMARA MUNICIPAL E A PONTE 25 DE ABRIL |
|
PRAÇA DO COMÉRCIO A POENTE COM CRISTO REI AO FUNDO |
|
O CAIS DAS COLUNAS E O TEJO |
|
PRAÇA DO COMÉRCIO A NASCENTE |
Sem comentários:
Enviar um comentário