Hoje
espreitei o ninho (meu ‘post’ “BANALIDADES – Lisboa é dos pombos”) e... eis o
que vi:
A
platibanda fica em frente das bandeiras das janelas do apartamento por baixo daquele onde moro. Não mora lá ninguém neste momento mas a casa está para alugar.
Presumo que alguém a visitou, viu o ninho, não gostou, e... destruiu-o. Ficou
um ovo (o outro está quebrado no passeio) e uns pauzitos porque o destruidor de
ninhos deve ter usado uma vassoura, ou algo no género, a partir do chão e não
viu em pleno os resultados da destruição (para ver teria de subir a um
escadote). Mas esse ovo vai obviamente ficar abandonado, os pais-pombos não vão
voltar para refazer o ninho e cuidar daquele ovo.
Portanto
desta vez não houve assassinatos, nem quedas acidentais à rua que impediram
borrachos de chegar a pombos, houve um prepetrador de “abortos” que impediu
ovos de chegarem a borrachos.
Pela
parte que me toca, é um alívio. Sei pela experiência “Abel e Caim” que os borrachos a pipilar
fazem uma barulheira super irritante e que pipilam várias vezes ao dia a pedir
comida.
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