O
Presidente da República (LAICA) de Portugal, disse:
"Eu penso [no fim da sétima avaliação] como
uma inspiração - como já a minha mulher disse várias vezes - da nossa Senhora
de Fátima, do 13 de maio"
E
uns dias depois ainda acrescentou:
"Quando, no dia 13 de maio, surgiu a notícia
de que finalmente a 7ª avaliação tinha sido mandada para trás da costas e que
estava aberto o caminho para a extensão das maturidades, a minha mulher
disse-me: ‘Isto é com certeza influência de Nossa Senhora de Fátima, porque
hoje é dia 13.’”
Isto
devia ser razão suficiente para o destituir. Que a mulher dele seja católica e
devota da Senhora de Fátima e lhe diga estas coisas, é problema deles. Mas ele
dizê-las publicamente é problema do país. Porque ou o disse por estupidez e
incompetência, ou, PIOR, o disse, com inspiração em Salazar e no Estado Novo de
má memória, para que o povinho devoto acredite que a austeridade, e a miséria
decorrente, são vontades divinas aceitando-as como e por tal.
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